segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Brasil encerra ano com mais de 133 milhões de acessos em banda larga

Com crescimento de 55% em relação a dezembro de 2012, o Brasil fechou 2013 com 133,7 milhões de acessos em banda larga, segundo levantamento da Associação Brasileira de Telecomunicações (Telebrasil), divulgado nesta sexta-feira, 31. O aumento de 47,7 milhões de novas conexões nos últimos 12 meses significa 1,5 nova conexão por segundo.
Nos últimos cinco anos, a banda larga cresceu seis vezes, com um ritmo de crescimento cada vez maior. Em 2010, foram 14 milhões de novas conexões, e em 2013, 47 milhões. Somente em dezembro foram 6,7 milhões de novos acessos, o que a Telebrasil considera como um recorde.
O crescimento foi puxado pela banda larga móvel, que aumentou 69% em 2013 e totalizou 111 milhões de conexões nas redes 3G e 4G. A Telebrasil continua a incluir nesta categoria as conexões máquina-a-máquina (M2M), que somaram 8,296 milhões de acessos, de acordo com a Anatel.
Deixando de fora o M2M, que em sua maioria utiliza rede GSM, o Brasil fechou dezembro com 103,1 milhões de acessos, incluindo handsets 3G e 4G e acessos de dados em terminais (tablets e modems USB).
A cobertura da banda larga móvel aumentou 6% no período, com ativação de 191 municípios. As redes 3G estão instaladas em 3.476 municípios, o que cobre 90% da população brasileira. O 4G está em 80 cidades, atingindo 32% da população brasileira. Na avaliação da Telebrasil, a adoção do LTE está no mesmo ritmo do 3G, que também teria levado dez meses desde o início das operações comerciais para chegar a 1,3 milhões de acessos.
Na banda larga fixa, a entidade contabilizou 22,3 milhões de acessos. Foram 2,2 milhões de novas conexões no ano passado, crescimento de 11%. A internet fixa de alta velocidade chega a 39% dos domicílios urbanos e em mais de 66 mil instituições públicas de ensino no programa Banda Larga nas Escolas.

Brasileiro quer carro conectado (O AppRadio está Pronto)

A maioria dos motoristas do País está disposta a pagar um valor mensal para contar com serviços como acesso à internet e a informações sobre o trânsito em seus veículos

por Diego Marcel

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Chefão da Apple perde a esportiva 
Apesar de superar algumas expectativas no primeiro trimestre fiscal, o conservadorismo da Apple para os próximos três meses assustou o mercado. A empresa divulgou previsão de faturamento para o próximo período menor que o esperado pelos analistas. O CEO da Apple, Tim Cook, que comandava a apresentação dos números, chegou a dar uma resposta dura a um repórter que queria saber como a empresa faria para aumentar suas vendas de smartphones. “Nosso objetivo sempre foi ser o melhor, não o mais vendido”, afirmou o sucessor de Steve Jobs. Ah, bom ...

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A resposta de Zuckerberg
Há cerca de um ano, o mercado questionava Mark Zuckerberg, o fundador da rede social Facebook. Muitos queriam sua cabeça, pois acreditavam que o jovem empreendedor não estava pronto para o cargo. Na semana passada, Zuckerberg calou seus críticos. Os resultados do quarto trimestre superaram as melhores estimativas dos analistas de Wall Street. A receita cresceu 63%, chegando a US$ 1,6 bilhão. Melhor ainda: o dinheiro arrecadado com publicidade aumentou 76%. Resultado: as ações dispararam mais de 15%, fazendo o valor de mercado do Facebook atingir US$ 136 bilhões.
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TIM desenvolve seu Whatsapp
A empresa de telefonia TIM terá um aplicativo semelhante ao WhatsApp, programa popular que permite troca de mensagens através de celular. Um grupo de pessoas já testa o aplicativo, que vai integrar diversos recursos, como torpedos, chamadas com vídeo e ligações pela internet. O programa não será exclusivo dos clientes da operadora. Ainda não há data de lançamento.
Azarão pode levar Microsoft
A corrida para definir quem será o novo CEO da Microsoft pode estar perto do fim. E com um resultado inesperado. Depois de meses com rumores dando conta de que Stephen Elop, ex-CEO da Nokia, e Alan Mulally, da Ford, eram os favoritos para o cargo ocupado por Steve Ballmer, o vice-presidente de Cloud e Enterprise da Microsoft, Satya Nadella, tem boas chances de ser o novo manda-chuva. Na empresa desde 1992, Nadella é responsável por uma parte mais técnica e tem sob sua supervisão serviços como o OneDrive.
Samsung de vestir
A Samsung está trabalhando em óculos inteligentes, aos moldes do Google Glass, segundo rumores do mercado. O aparelho da companhia coreana deve se chamar Galaxy Glass e tem um design muito parecido com o produto do Google. Se o rumor se confirmar, a Samsung e o Google serão as primeiras duas empresas a contar com a dobradinha óculos e relógio inteligentes no mercado.

A vida não está fácil na Nintendo
Depois de diminuir a previsão de vendas de seu console Wii U drasticamente e prever que deve apresentar prejuízo pelo terceiro ano consecutivo, o presidente da Nintendo, Satoru Iwata, afirmou que vai cortar seu salário pela metade. Ele não será o único executivo da empresa japonesa com um contracheque mais magro no fim do mês. Outros diretores receberão cortes de até 30% nos salários. Iwata afirmou que, no futuro, caso a empresa reverta os números, os pagamentos serão reajustados. A previsão dos analistas quanto ao futuro da companhia, contudo, não é favorável.
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Web Design Responsive não uma solução de longo prazo para a mobilidade.

Os projetos de web design responsivo é muito mais complexo do que o esperado, enquanto ainda falta a capacidade de alavancar a funcionalidade chaves de mobile, a resposta de como produzir com eficiência experiências em vários dispositivos ainda está por vir.
A pesquisando descobrimos que 63%  das empresas que utilizam Web design responsivo hoje é adequado para uso a longo prazo. Com muitas empresas à procura de maneiras de lidar com o crescimento significativo no tráfego móvel para os seus recursos da Web, o relatório sugere que  HTML5 podem ser melhores soluções de longo prazo.
"Uma das maiores coisas que saíram disto foi que responsivo Web design era visto pela maioria dos entrevistados como uma solução tática de curto prazo", Eles não vêem responsivo Web design como uma resposta estratégica de longo prazo para a mobilidade.
A maioria dos inquiridos que terminaram o projeto, disse que eles passaram pelo menos 70 por cento do seu tempo e esforço sobre esses projetos no backend", disse ele. "Em outras palavras, escrever APIs, escrevendo integrações personalizadas para o back-end.
"Os projetos, em grande parte veio, mas o que foi revelado pela pesquisa é que a maioria das empresas teve de reduzir o escopo do projeto, a fim de fazer isso acontecer."
Soluções mais simples necessária
Um dos principais problemas com a capacidade de resposta Web design é que ele requer o código para recursos da Web existentes de uma empresa a ser totalmente reescrito, tornando o projeto mais complexo do que alguns esperavam.
As principais conclusões incluem que mais de 70% do custo, tempo e esforço em projetos de web design responsivo é gasto com as APIs de back-end de recodificação, middleware, integração e infra-estrutura.
A pesquisa também descobriu 37 % dos inquiridos teve de reduzir o alcance das suas sensíveis projetos de web design, a fim de ser capaz de entregá-los dentro do orçamento.
Responsive Web design também não satisfaz as necessidades de muitas empresas no front-end.
Longo prazo beneficia
 As principais questões para HTML5 revelados pela pesquisa incluem que a novidade, complexidade e velocidade de mudança em HTML5 tornar difícil para os gestores de estimar com precisão as tarefas do projeto.
Uma abordagem sensível faz sentido para as empresas que precisam de suporte para muitos dispositivos, têm experiências pesados ​​de conteúdo, precisam de interações com clientes simples e muitas vezes têm de mudança informações.
Ao alavancar recursos da Web existentes para ambos os sites móveis e aplicativos e eliminando a necessidade para o site reescreve, entrega ágil pode ajudar a melhorar o desempenho e permitem que as empresas tirar proveito dos recursos móveis específicos, proporcionando assim, mais benefícios estratégicos de longo prazo.
"Responsive Web design tem um monte de mindshare com os comerciantes no momento", disse o bispo. "Eu acho que uma vez que passar por esta primeira onda de projetos, eles vão perceber que eles precisam de algo mais.
"O que os varejistas estão buscando realmente é agilidade por meio de mecanismos digitais, e já perceberam que os aplicativos conseguem fornecer isso. "Eles estão atrás de uma maneira em primeiro lugar para unificar suas estratégias de desktop, web e de aplicativos sob o mesmo guarda-chuva.
"Mas o ponto de fazer isso é para tornar o aprendizado muito mais rápido para que eles possam ser muito mais ágil como uma organização."